Continuo a acreditar...

 em mim, acreditarei sempre e não me posso esquecer disso.

Pois que já não estou a trabalhar, pois é havia algo em mim, que dizia que não ia durar. Fui para substituir uma rapariga que se tinha despedido por a "ação" ir mudar de sitio, de terra, essa rapariga despediu-se porque ia passar a efectiva e não queria ir para a outra terra, eu não me importava, mas eis que na sexta feira, último dia da dita, houve muitos contactos telefónicos, muitas conversas em particular e persuadiram-na a ficar, segundo ela a ação vai ficar no sitio onde está. Ela mudou de ideias, mas na sexta a chefe estava presente e não me informou de nada, inclusive estava marcado almoço de despedida da colega e quando eu cheguei disseram-me para ir também, perguntei porque não me ligaram a dizer para eu não levar almoço, desculpas várias, hoje percebo. Ontem fui trabalhar, a chefe ficou em teletrabalho, não me telefonou, mas telefonou á Adecco, a firma de cedência de pessoal que me admitiu, ligou-me quase ao final do dia zangado, porque a senhora da empresa só lhe ligou naquele momento, a dizer que já não precisava de mim, porque a colega afinal ficou.

O que é que eu tiro disto? Como me disse a minha Cláudia, minha querida prima que pôs por palavras correctas o que eu sinto " formação académica de excelência mas a parte ética e moral deixa muito a desejar" . Mas eu como gosto de confrontos e não fujo a nenhum, liguei á Senhora e perguntei-lhe porque não me avisou sexta feira ou até me não me ligou segunda de manhã, uma vez que ela me entrevistou por teams, não foi a Adecco? Não tinha a certeza, e a acção não justifica ter quatro pessoas nela.  Para mim falta de escrúpulos, de empatia, de moral e tantas coisas havia a dizer, mas chega.

Portanto agora cancelado o desemprego, vou novamente amanhã fazer novo processo (burocracia)

Vamos lá, nova corrida, nova viagem!!!

Fiquem bem, que eu ando a escrever as páginas da minha vida...