segunda-feira, 27 de junho de 2022

Que bom!!!

 Foi mesmo um bom fim de semana, fiz tantas coisas em casa, dormi e fui ás duas festas que queria ir, claro que pouco me demorei, na da terra do marido fomos comer um courato (que é mesmo coisas de feira e festas tradicionais) e fomos á Procissão, levei a mãe e uma amiga, juntámo-nos aos sogros e elas adoraram, o marido viu largadas de touros, que ele gosta, mas o melhor foi ver os nossos amigos que já não víamos há mais de dois anos, uma vergonha, passo todos os dias quase á porta deles, mas primeiro pelo vírus e depois por isto e aquilo e demos um abraço maravilhoso com a combinação de muito em breve os visitarmos. Temos muita conversa para pôr em dia. Chegados á nossa casa, não no dia do courato,  ainda fomos lanchar no local da festa e vimos a Procissão a chegar á igreja. gosto destas coisas, mas antigamente as pessoas acompanhavam muito mais, notei muito menos gente.

E hoje de manhã ainda fui a uma consulta de gastro com a mãe, continuação de observação do estado da mãe, ela continua sem querer ser operada, a médica até concorda, logo vamos levando assim. Depois fui trabalhar, mas não compensei as horas, trouxe justificação se entenderem que devem descontar, estão á vontade, faltar para consultas é um direito que tenho e uma vez que enriquecer não ´e o que me vai acontecer, quero é viver..

Aqui o andor de Santa Marta, Padroeira de Vila Nova da Rainha


Aqui uma manta com simbolos e imagens da ceifa do arroz e outras tarefas da zona
Santa Marta encontrada no lixo de uma arrecadação da igreja
O famoso courato....nem vos explico o que é, mas é delicioso, come-se quente acabado de assar

Aqui já na Castanheira do Ribatejo
São João Baptista o padroeiro


Esta é a igreja de Vila Nova da Rainha

A do meio é a minha sogra, a mãe a da direita de cabeça baixa, a de rosa é a amiga da mãe
As farturas
A minha igreja de S. Bartolomeu
Teria muitas mais coisas para vos contar mas depois sou chata...
Este fim de semana também falei com a minha amiga Teresa, com quem já não falava há imenso tempo, ela tem uma vida muito atarefada, nunca tem tempo para um café, até porque não gosta, porque tem uma carrada de idosos para cuidar e limpar as casas, eu carinhosamente lhe chamo a Madre Teresa do Pucarinho (local onde vive). Esta rapariga não existe, ela não vive, ou seja vive para os outros, mas acho que assim é que ela é feliz, quem sou eu para a criticar, logo eu que gosto tanto dela.
Enfim estou de coração cheio e feliz por ter estado e falado com todas estas pessoas que adoro!
Hoje o resto do dia foi chato e odiei-o, mas certamente tinha de ser a paga por coisas tão boas!



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