Por hoje...

 Hoje trabalhei das 10 da manhã até ás 19 horas, atendi muitas pessoas, senti-me bem, porque me senti a ajudar pessoas, é uma boa sensação. 

 Levantei-me e fui á rua tomar café, estava um sol agradável, vim para casa e fui trabalhar.

 Ao final do dia jantámos, eu e o marido, fomos á rua tomar café, sentámo-nos na esplanada a conversar, eu e o meu marido temos sempre muita conversa e nunca está em dia, avancemos, enquanto conversávamos estava ao nosso lado uma mesa com quatro mulheres entre os trinta e os quarenta, senti-me envergonhada, juro, eu não sou do tempo em que se fala alto asneiras daquelas que começam por C e acabam em O, e repetem-se vezes sem conta, mesmo com crianças ao lado, sério??? E o pudor? Não há? sabem lá elas o que isso é...mas não é a primeira vez que dou por isto, noutras vezes, até no comboio nas conversas á minha volta, é a palavra mais ouvida por aí, não entendo, ainda bem que sou de outra geração. Aquela em que o máximo que se dizia era a palavra que começa em M e acaba em A e sempre longe dos adultos, porque corríamos o risco de levarmos um ralhete. 

Vergonha alheia é o que sinto.

Resolvemos dar uma volta e demos conta que as portas da igreja estavam abertas e havia luz, achámos estranho e fomos espreitar, havia um concerto, concerto de Outono ao qual só assisti um pouco, mas que deve ter sido muito bom, tenho de me actualizar mais com os acontecimentos da terra.

Só em casa sem querer me apareceu no telemovel uma publicação com dois dias da Junta de Freguesia, esta coisa do algoritmo tem muito que se lhe diga...

Parei de escrever fui ver o Taskmaster, adoro este programa da Rtp 1,  rio a bandeiras despregadas e hoje não foi diferente, maravilha há lá coisa melhor que rir com gosto?

Até amanhã!!!