Estava nervosa por ir ao Centro de Emprego não sei porquê, porque sou parva certamente, os que nunca trabalham certamente nem se enervam, afinal cheguei lá e a senhora disse-me que agora funciona por marcação, vamos num dia marcar e depois regressamos no dia e hora marcado, ah que chatice disse eu, terei que voltar então outro dia, diz-me a senhora, já é assim há um ano! Que bom que há um ano não estive no desemprego, ah, ah, ah. Deste modo terei de regressar na segunda feira ás nove horas e vinte minutos. Quero referir que estava um rapaz a ser atendido, a senhora que me fez a marcação, estava de cotovelo na mesa a segurar a cara e a ouvir toda a minha conversa com a segurança. Pergunto eu, se calhar justificou-se em alturas de muito desemprego que se marcasse para evitar muita confusão, mas ainda se justificará? Este é o problema do nosso pais, mudam-se as regras para beneficiar alguma situação e depois não se volta a analisar se vale a pena ou não continuar. Ainda perguntei, haverá alguma possibilidade de ser atendida, escusando de voltar noutro dia e gastar mais dinheiro? Não, a regra é esta. É o pais que temos.
Portanto passou-me o nervosismo, ás vezes parece que estou a fazer qualquer coisa errada, parva.
Aproveitei para ir à farmácia e ao banco resolver umas questões da mãe, tudo tratado. Vi uma ex-colega que não via há algum tempo, pusemos a conversa em dia, soube bem!
Agora vou dar uma vista de olhos na Revista Cristina, uma vez que está a chover e não dá para ir caminhar, ou por outra não me apetece!
Voltarei...
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