quinta-feira, 1 de março de 2018

Festival da Canção...

Na continuação dos últimos anos não tenho visto o festival da canção, vi umas partes o ano passado por o Salvador estar a ganhar, este ano nem quis ver começar apesar de tudo se ir passar cá em Portugal. Não vi a primeira etapa, nem a segunda, mas tive muita pena do que aconteceu, ou do que fizeram ao Diogo Piçarra. Não tenho dúvidas que alguém foi "sacana" para o Diogo Piçarra, para mim não é plágio, é realmente uma coincidência como há muitas. Ele não merecia, a musica é bonita e não fazíamos má figura. Este mundo anda cada vez pior só maldades em cima de maldades, as pessoas só estão bem a fazer mal umas às outras, enfim. Força Diogo Piçarra!

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SEJAM FELIZES
NÃO SEJAM "SACANAS" UNS PARA OS OUTROS...

3 comentários:

  1. Não foi sacanice, Marina, vários músicos, incluindo o grande Maestro Victorino de Almeida, afirmam que se trata efectivamente de plágio. Aliás, no caso do Maestro a coisa até vai mais longe, é dito que não é plágio, é igual, o que significa que ainda é mais grave.

    Eu nestas coisas gosto de ouvir quem sabe do que fala, melhor do que um Maestro, ninguém. Se pesquisar em jornais vai encontrar artigos onde informam como é que noutros países lidam com isto do plágio em Festivais da Canção - porque acontecem -
    nesses países as regras são duras, não há cá pão para malucos. Nós por cá continuamos a ser um país de brando costumes. Ganhar sim, mas ganhar com honestidade como ganhou Salvador Sobral. Tudo no Salvador era genuíno, ainda bem que continuam a existir pessoas assim. No Diogo Piçarra, lamento, não acredito, está lá tudo, é só escutar com atenção.

    Obviamente que entre os amigos de Diogo Piçarra reina a parcialidade, ora...

    Boa noite,Marina :)

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    1. Acho que nem somos um país assim tão dissimulado, cara Maria. No ano passado três músicas que chegaram à final da eurovisão foram acusadas de plágio. TRÊS! E não deixaram de concorrer... Alemanhã, Chipre e Bélgica.

      Mas tem razão e concordo inteiramente: tivemos uma vitória honesta graças ao Salvador e à IRMÃ LUISA. Tudo nele era genuíno, a dedicação à composição da irmã, o amor entre os dois como artistas, o amor pela arte que é a música. "Music is feeling" e tal. Ele foi tão genuino e tão indiferente a todo aquela "celebridade instantanea" que é impossível não gostar.

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  2. Eu que deixei de acreditar em coincidencias, até pondero ter uma recaída e achar que ele compos a musica sem entender que havia outra igual. Somente porque é tão simples, tão simples, que tal talvez seja possível.

    Mas se não plagiou então teve uma GRANDE inspiração. Não só musical, como de indumentária e visual. Se googlar fotos dele antes da vitoria do Salvador, aparece um Diogo mais "composto", cabelo curto e posteriormente À vitoria do salvador, um diogo quase identico, até nas poses, na forma de prender o cabelo agora muito comprido, etc.

    Ser original é muito difícil nos dias de hoje. E pode-se "copiar" sem se saber. Sei disso porque uma vez tinha uns acordes na cabeça e até gravei o som porque achei giro. Muito tempo depois escutei-os numa música que nunca tinha ouvido antes na vida. Por isso acredito nessas coincidencias - também parecidas no universo literário. Mas não me venham dizer que o Rodrigo dos Santos e o seu Neuronha não é uma inspiração e uma cópia praticamente identica ao Robert Langdon do livro "O código Da vinci" porque é, no tema, no formato, em tudo. Só mudam detalhes.

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Obrigada pelo comentário😗