sábado, 16 de julho de 2016

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Pois, quinta feira até não foi um mau dia, mas o pai começou começou com febre, a mãe a piorar da sua constipação e a minha garganta a doer terrivelmente. Sexta já estava programado não ir trabalhar, mas os planos mesmo assim alteraram-se...acordei as seis e meia, depois de ter passado a noite a tomar medicação, fui ao centro de saúde ver se conseguia uma consulta, a minha médica entrou nesse mesmo dia (15/7) de férias, vim embora e pensei vou ao médico do seguro logo à noite...vou para a segurança social entregar uns documentos que já deviam ter sido entregues há muito tempo. Depois fui a casa dos pais, ele cheio de febre, as enfermeiras deram-me uma credencial para uma análise, mas o resultado só estaria segunda feira, como é que vou deixar o pai assim o fim de semana, ainda coloquei a hipótese do médico passar um antibiótico, porque o pai não queria ir ao hospital. Mas o médico não passou. Convenci o pai com muita calma. Liguei para os bombeiros. A senhora disse que os inem me ia ligar. Ligou, o que se passa, contei tudo, a pessoa que me atendeu foi uma autentica b****, dei a morada, rua, nº da porta, terra, pergunta-me há ponto de referencia? respondo-lhe que não, é uma única rua, a seguir a um grande largo um portão verde, porta nº 27. Responde-me o fulano, mas não há um café ou outra coisa mais visível, mas quase a ralhar comigo. respondi que nesse largo há um restaurante, como se chama, não faço ideia, não acreditou...ele nunca morou numa terra pequena em que o restaurante é o da D. Alice, o nome lá em cima? passou-me...enfim desagradável, pedi desculpa...desligue o telefone e aguarde, mas mantenha o numero livre. Quase me batia, juro.
Enfim chega o inem e claro o bombeiro era já nosso conhecido, impecáveis com o pai, lá o levaram com muita tranquilidade, eu fui de carro.
O pai estava sem fazer xixi, toda a manhã e com febre, entrámos as 14.30, deram-lhe pulseira verde...
provavelmente cinco a seis horas de espera...
Foram cinco, e foi fazer soro e análises...entretanto dei também entrada da mãe, tinha que estar com ela para ver se ela era chamada, ela não sabe ler, logo tem dificuldade com o monitor...andei cá e lá.
Depois chamaram-me para levar o pai a fazer uma ecografia renal. estivemos uma hora para a fazer.
Entretanto a mãe foi chamada, e as senhoras que lá estavam ajudaram-na, isto porque veio uma senhora ter comigo à sala de ecos dizer-me que estivesse descansada, que a mãe já tinha sido consultada e estava tudo bem com ela, só ia tomar antibiótico de três dias e mais umas coisas...agradeci, ainda há pessoas excelentes, o cuidado desta senhora. Que Deus a ajude.
Depois veio a noticia, o pai vai ficar, precisa de antibiótico na veia...ele ficou tão triste, eu e a mãe chorámos...mas depois ele ficou bem.


 
Por mais que saibamos custa sempre lá deixá-lo...

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